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28 agosto, 2011

sobre as quedas...




A mão lânguida, solta e alva
escorre como água de banho morno
deixando-se pender, se perder, inerte massa
ao longo do corpo oco

as pernas trêmulas, ainda vivas
sombriamente prestes a desenbestada queda
como âncora bruta cai em maré incontida
ao corpo tomba em desmentida vida...(EB)



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