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09 abril, 2009

'Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

Recebi ontem uma mensagem do Ailton e fiquei impressionada. Não tinha ouvido falar do termo barebaking:
"barebacking" (derivado da
palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que
montam a cavalo sem sela ou a pêlo).

No sentido do texto, significa um grupo de pessoas que tem relações sexuais com outras sem proteção
sabendo que correm o risco de contrair o vírus da aids.
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo
sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas,
por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).

“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil,
de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e
motivo de preocupação social.
Existem anúncios: “Procuram-se HIVs”. claro, anúncios desse tipo não passam despercebidos.

Mas, de fato, o que esperam essas pessoas? Poder finalmente transar sem camisinha? Será só isso? Duvido.

A que ponto pretende-se chegar? Que tipo de risco é esse? Será que o desespero da pós-modernidade fez com que as pessoas
realmente perdessem a noção de cuidado, proteção? Tomara que não.

Um comentário:

Murilo Ebster disse...

Eu acho que é absoluto desprezo pela vida mesmo. Uma pessoa que não tem a menor motivação nem para viver, nem pra morrer, aí faz algo assim.