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18 maio, 2010

Ignorância, hipocrisia ou maldade mesmo?

(resposta a um e-mail recebido)

ok, prometi a mim mesma que não ia entrar nesse tipo de discussão mas não da...a Dilma, como outros tantos, estava lutando contra uma ditadura que dominou o país e que MATOU muitos para manter-se no poder...qualquer tipo de morte não natural deveria ser evitada, mas dizer que a Dilma é assassina e que os militares que tomaram pra si o país não são é no mínimo falta de boa vontade...se é pra criticar uma ação, que seja uma crítica baseada em fatos, não em argumentos como esses...

inclusive, se não fosse pela luta de tantos que deram a vida pela liberdade do nosso país, nós nem estaríamos aqui tendo o direito de discutir uma questão como essa...

Erika Bataglia


Subject: FW: Desabafo de um pai
Date: Tue, 18 May 2010 16:06:16 -0300

Subject: Desabafo de um pai(LEIA E ENVIE AO MAIOR NUMERO DE PESSOAS POSSIVEIS)

Para refletir.

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor,
Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da
Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.

O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um
violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas,
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais
participantes do grupo.

Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na
5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo
Tavares, em Quitaúna.

Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando
ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do
quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino
que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta
velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O
motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário,
preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do
automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes
lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.


Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas
as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda
chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que
deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer
preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.

Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender
a imagem de paz e amor dessa assassina.

Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.

Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel

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