
Vem que ainda é cedo
e o sol (sem medo) veio nos brindar
colorindo corpos nus acesos
intensos de imprudente sonhar
Vem, que ainda há tempo
em nosso tão diferente passar
as almas não gostam de ver
os tempos que insistimos em contar
Vem, que ainda posso
ou já não posso contigo estar
mas enquanto o "se" se posta, imposto, eu digo
Vem, que ainda podemos amar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário